fly
sexta-feira, 29 de maio de 2020
terça-feira, 26 de maio de 2020
segunda-feira, 25 de maio de 2020
terça-feira, 19 de maio de 2020
sexta-feira, 15 de maio de 2020
onde o vento sopra,
onde os pássaros cantam,
onde, nas noites, os grilos fazem a festa,
onde as borboletas bailam, nas manhãs
onde os galos acordam as casas
e as chaminés dão sinais de existência (humana)
onde os bichos livres, caminham pelos prados
onde as flores se abrem e se alimentam do orvalho
onde tudo é cristalino e puro como a fonte que jorra
onde há vida simples, sem qualquer ostentação...
só pode haver poesia com som de eternidade
porque eterno é tudo que fica,
que marca, como qualquer cicatriz na pele ou na alma,
que não se apaga,
que é
e que sempre será.
Margarida Di
onde os pássaros cantam,
onde, nas noites, os grilos fazem a festa,
onde as borboletas bailam, nas manhãs
onde os galos acordam as casas
e as chaminés dão sinais de existência (humana)
onde os bichos livres, caminham pelos prados
onde as flores se abrem e se alimentam do orvalho
onde tudo é cristalino e puro como a fonte que jorra
onde há vida simples, sem qualquer ostentação...
só pode haver poesia com som de eternidade
porque eterno é tudo que fica,
que marca, como qualquer cicatriz na pele ou na alma,
que não se apaga,
que é
Margarida Di
nalgum lugar do mundo
há um rio,
uma ponte,
um abrigo
há um céu
às vezes azul, às vezes empoeirado
e há um coração que,
naturalmente, pulsa ou bate como um relógio de qualquer parede
(física ou imaginária)
há ventos que sopram e manhãs que despertam
há mãos que tocam a pele ou
toca a distância
nalgum lugar do mundo,
há um rio.
Margarida Di
segunda-feira, 11 de maio de 2020
sexta-feira, 8 de maio de 2020
ouço as borboletas, tão grande o silêncio.
Margarida Di
há coisas que resistem ao tempo
Margarida Di
a plenitude de todas as janelas
Margarida Di
faltam palavras, sobram silêncios.
Margarida Di
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